Avaliação dos testes padronizados como preditores de desempenho acadêmico em uma universidade pública mexicana
DOI:
https://doi.org/10.15658/rev.electron.educ.pedagog21.04050803Palavras-chave:
Qualidade; desempenho acadêmico; ensino superior; exame padronizado; avaliaçãoResumo
A qualidade dos programas acadêmicos de uma instituição de ensino, medida por meio da aplicação de testes padronizados, constitui uma forma de avaliação objetiva do desempenho acadêmico dos alunos do ensino superior. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é analisar a relação entre os exames de ingresso e os exames de conclusão de curso desenvolvidos pelo Centro Nacional de Avaliação do Ensino Superior (CENEVAL) e o desempenho acadêmico de uma população de 2.050 alunos de uma faculdade de negócios de uma universidade pública por meio de análises quantitativas, descritivas e correlacionais. Os resultados evidenciam uma alta associação na metodologia de desenho dos exames de ingresso e conclusão do CENEVAL, em contraste com o baixo poder preditivo dos exames com a média geral do curso. As contribuições deste trabalho permitem lançar as bases para a tomada de decisão quanto à utilização de exames padronizados como forma de avaliação dos alunos
Downloads
Referências
Allensworth, E. M. & Clark, K. (2020). High School GPAs and ACT Scores as Predictors of College Completion: Examining Assumptions About Consistency Across High Schools. Educational Research, 49(3), 198-211.
Barrenechea, I. (2010). Evaluaciones estandarizadas: Seis reflexiones críticas. Archivos Analíticos de Políticas Educativas, 18(8), 1-27.
Centro Nacional de Evaluación para la Educación Superior (CENEVAL). (2017). Origen y Evolución del CENEVAL. México: CENEVAL. Recuperado de https://www.ceneval.edu.mx/documents/20182/49855/OrigenEvolucionCeneval_2018/f8406659-7d28-4960-9ec1-964d90c76e4c
Chernikova, O., Heitzmann, N., Stadler, M., Holzberger, D., Seidel, T. y Fischer, F. (2020). Simulation-based learning in higher education: A meta-analysis. Review of Educational Research, 90(4), 499-541.
Education Reform. (2015). Standardized Test. https://www.edglossary.org/standardized-test/
Educational Testing Services (ETS). (2020). Believeing in the power of learning. https://www.ets.org/about
Freimuth, C., Oelmann, M. & Amann, E. (2018). Development and prospects of standardization in the German municipal wastewater sector. Science of the Total Environment, 635, 375-389.
Gast, I., Schildkamp, K. y Van der Veen, J. T. (2017). Team-based professional development interventions in higher education: A systematic review. Review of Educational Research, 87(4), 736-767.
Kim, Y-L. & Lee, J. (2012) Rethinking the standardized test: The pursuit of diversity and standardization. Procedia – Social and Behavioral Sciences, 47, 1495-1500.
Kuncel, N. R. y Hezlett, S. A. (2007). Standardized tests predict graduate students ́ success. Science, 315, 1080-1081.
Martínez Rizo, F. (2001). Evaluación educativa y pruebas estandarizadas. Elementos para enriquecer el debate. Revista de la Educación Superior, 30(120), 1-12.
McDonald, R., Boud, D., Francis, J. y Gonczi, A. (1995). Nuevas perspectivas sobre la evaluación. Sección para la Educación Técnica y Profesional. UNESCO.
Mee, C. L. & Hallenbeck, V. J. (2015). Selecting standardized tests in nursing education. Journal of Professional Nursing, 31(6), 493-497.
MÍkva, M., Prajová, V., Yakimovich, B., Korshunov, A. & Tyurin, I. (2016). Standardization – one of the tools of continuous improvement. Procedia Engineering, 149, 329-332.
Mohammadi, R., Khodaei, E. & Yeganeh, N. S. (2018). Comparative study of peer organizations with National Organization for Educational Testing: Educational Testing Service (ETS), Central Institute for Test Development (CITO) and Korea Institute for Curriculum and Evaluation (KICE). Iranian Journal of Comparative Education, 1(3), 61-82.
Muñoz-Comonfort, A., Leenen, I. y Fortoul-Van der Goes, T. (2014). Correlación entre la evaluación diagnóstica y el rendimiento académico de los estudiantes de medicina. Investigación en Educación Médica, 3(10), 85-91.
Murillo Torrecilla, F. J. y Román, M. (2008). La evaluación educativa como derecho humano. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 1(1), 1-5.
Nissinboim, N. & Naveh, E. (2018). Process standardization and error reduction: A revisit from a choice approach. Safety Science, 103, 43-50.
Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) / Arancibia V. (1997). Los sistemas de medición y evaluación de la calidad de la educación. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000183651
Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE). (2017). La medición del aprendizaje de los alumnos: Mejores practices para evaluar el valor agregado de las escuelas. OECD Publishing. http://www.oecd.org/education/school/47871357.pdf
Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE). (2020). Programme for International Student Assessment. https://www.oecd.org/pisa/pisaenespaol.htm
Phelps, C. & Price, J. (2016). Slowing the hare: Quick finishers and class performance on standardized tests. Learning and Individual Differences, 51, 322-326.
Ravela, P., Arregui, P., Valverde, G., Wolfe, R., Ferrer, G., Martínez Rizo, F., Aylwin, M. & Wolff, L. (2008). Las evaluaciones educativas que América Latina necesita. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 1(1), 45-63. https://revistas.uam.es/riee/article/view/4680
Schlesselman, L. S. & Coleman, C.I. (2011). Predictors of poor student performance at a single, Accreditation Council for Pharmacy Education - accredited school of pharmacy. Currents in Pharmacy Teaching and Learning, 3, 101-105.
Tristán López, A. y Pedraza Corpus, N.Y. (2017). La objetividad en las pruebas estandarizadas. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 10(1), 11-31.
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Licença
Uma vez que o artigo seja aceito pela Revista Eletrônica de Educação e Pedagogia, os autores atribuem os direitos de publicar e distribuir o texto eletronicamente, bem como arquiválo e tornálo acessível on-line.
Os autores podem distribuir seu próprio material sem solicitar permissão ao periódico, desde que seja mencionado que a versão original pode ser encontrada em https://revedupe.unicesmag.edu.co/index.php/EDUPE/issue/archive
Todos os conteúdos da Revista Eletrônica de Educação e Pedagogia são publicados sob a licença internacional Creative Commons Attribution 4.0 e podem ser usados gratuitamente, dando os créditos aos autores e à Revista, conforme estabelecido nesta licença.