Avaliação dos programas de educação emocional frente as situações de assédio escolar
DOI:
https://doi.org/10.15658/rev.electron.educ.pedagog19.09030502Palavras-chave:
Assedio escolar ; educação emocional; ensino fundamental; ensino médio; inteligência emocionalResumo
Este artigo tem como objetivo avaliar a eficácia dos programas de educação emocional implementados pelas escolas para solucionar esse problema, frente as instituições que não tem realizado esse processo. A metodologia foi desenvolvida com um desenho ex post facto e uma amostra de 739 estudantes da área territorial de Madrid, utilizando um questionário como ferramenta de coleta de informações. Como resultado, se obtiveram diferenças significativas pelo aumento do número de casos de situações violentas (insultos, ameaças e agressões físicas) em homens pertencentes a centros sem programas de educação emocional, apresentando também diferenças de acordo com o nível escolar. Não se encontraram diferenças significativas na redução dos fatores de risco ligados com o assedio escolar em centros que realizam ou não programas de educação emocional, assemelhando-se o comportamento dos alunos em ambas as tipologias. A conclusão geral que foi extraída desta pesquisa foi que seria conveniente revisar esses programas nos diferentes centros educativos que os fornecem, principalmente naqueles que foram submetidos a estudo, e indagar se uma das possíveis causas atribuídas pode ser devida à sua recente integração como plano de centro e, portanto, a necessidade de um estudo de longo prazo.
Downloads
Referências
Alonso, A., Ávila, P., Jiménez, D., Martínez, N., Sevillano, J. y Vadillo, J. (2016). Manual para la Prevención, Identificación e Intervención contra el Acoso Escolar. Alicante, España: Editorial Club Universitario.
Armengol, C., Gairín, J. y Silva, B. (2013). El "Bullying" Escolar. Consideraciones Organizativas y Estratégicas para la Intervención. Educación XX1, 16(1), pp. 19-38.
Arroyave, P. (2012). Factores de vulnerabilidad y riesgo asociados al bullying. Revista CES Psicología, 5(1), pp. 118-125.
Barrantes, L. (2016). Educación emocional: El elemento perdido de la justicia social. Revista Electrónica Educare, 20(2), 1-10.
Bisquerra, R. (2014). Prevención del acoso escolar con educación emocional. Bilbao, España: Desclée.
Collel, J. & Escudé, C. (2002). La violència entre iguals a l´escola: el Bullyin. Àmbits de Psicopedagogía, 4 20-24. Recuperado de https://enxarxats.intersindical.org/efemerides/violenentreiguals.pdf
Consejero de Educación de la Comunidad de Madrid. (2016). I Informe anual sobre el acoso escolar en la Comunidad de Madrid. Recuperado de: http://www.madrid.org/cs/Satellite?blobcol=urldata&blobheader=application%2Fpdf&blobheadername1=ContentDisposition&blobheadervalue1=filename%3D161010+NP+Informe+anual+acoso+escolar+en+la+CAM.pdf&blobkey=id&blobtable=MungoBlobs&blobwhere=1352915218494&ssb
García-Fernández, M. y Giménez-Mas, S.R. (2010). La inteligencia emocional y sus principales modelos: propuesta de un modelo integrador.Revista multidisciplinar de Educación, 3(6), 43-52.
Gardner, H. (1999): Intelligence Reframed: Multiple Intelligences for the 21 st Century. Nueva York, Estados Unidos: Basic Books.
Goleman, D. (1995). Inteligencia emocional. Barcelona, España: Kairos
Hendrie-Weisinger (1998). La inteligencia emocional en el trabajo. Buenos Aires, Argentina: Javier Vergara.
Kobasa, S. C., Maddi, S. R., y Puccetti, M. C. (1982). Personality and exercise as buffers in the stress-illness relationship. Journal of behavioral medicine, 5(4), 391-404.
Lara, M., Martínez, A., Piqueras, J. y Rodríguez, T. (2017). Relación entre el bullying y el estado emocional y social en niños de educación primaria. Revista de Psicología Clínica con Niños y Adolescentes, 4(1), 59-64.
Lavega, P., Mateu, M., Rovira, G. y Saéz, U. (2014). Emociones Positivas y Educacón de la Convivencia Escolar. Contribución de la Expresión Mótriz Cooperativa. Revista de Investigación Educativa, 32(2), 309-326.
López, P. (8 de julio de 2015). De las emociones y el acoso escolar.[mensaje en un blog]. Convives. Recuperado de http://convivesenlaescuela.blogspot.com.es/2015/07/las-emociones-y-el-acoso-escolar-n-10_8.html
McMillan, J.H. y Schumacher, S. (2005). Investigación educativa. Madrid, España: Pearson Educación.
Menesini, E., Ortega, R. y Sánchez, V. (2012). La competencia emocional de agresores y víctimas de bullying. Anales de Psicología, 28(1), 71-82.
Novo, M., Seijo, D., Vázquez, M.J. y Vilariño, M. (2013). Frecuencia e intensidad en el Acoso Escolar: ¿Qué es qué en la victimización? Revista Iberoamericana de Psicología. y salud, 4(2), 1-15.
Riuró, M., Ruiz, R. y Tesouro, M. (2015). Estudio de Bullying en el Ciclo Superior de Primaria. Educación XXI, 18(1), pp. 345-368.
Salovey, P. & Mayer, J.D. (1997). ¿What is emotional intelligence? New York, Estados Unidos: Basic Books.
Sánchez-Zafra, M., Zagalaz-Sánchez, M.L. y Cachón-Zagalaz, J. (2018). Análisis de las conductas violentas en la escuela en función del género y el tipo de centro. Education, Sport, Health and Physical Activity, 2 (1), 16-29. Recuperado de https://pdfs.semanticscholar.org/f874/84403ac803d3006db3cc51d3ce6a5b42e453.pdf
Vallés, C. y Vallés, J.A. (2003). Psicopedagogía de la inteligencia emocional. Valencia, España: Promolibro.
Zegarra, S. P., Barrón, R. G., Marqués, C. M., Berlanga, J. F. y Pallás, C. M. (2009). Diferencias conductuales según género en convivencia escolar, Psicothema, 21(3), 453-458.
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Licença
Uma vez que o artigo seja aceito pela Revista Eletrônica de Educação e Pedagogia, os autores atribuem os direitos de publicar e distribuir o texto eletronicamente, bem como arquiválo e tornálo acessível on-line.
Os autores podem distribuir seu próprio material sem solicitar permissão ao periódico, desde que seja mencionado que a versão original pode ser encontrada em https://revedupe.unicesmag.edu.co/index.php/EDUPE/issue/archive
Todos os conteúdos da Revista Eletrônica de Educação e Pedagogia são publicados sob a licença internacional Creative Commons Attribution 4.0 e podem ser usados gratuitamente, dando os créditos aos autores e à Revista, conforme estabelecido nesta licença.
.jpg)
1_(1).png)
.jpg)
