Etnografia como recurso para a análise da política educacional: um estudo de caso

Autores

  • Erick Hernández Ferrer Universidad Marista de Querétaro
  • José Luis Soto Ortiz Universidad Pedagógica Veracruzana, México

DOI:

https://doi.org/10.15658/rev.electron.educ.pedagog20.05040602

Palavras-chave:

Ensino Superior; etnografia; política educativa; socialização; vida cotidiana

Resumo

O artigo tem como objetivo principal mostrar como o uso da etnografia, para a análise da política educativa, permite perceber as ações que se desenvolvem ao interior das instituições educativas- ações que são geradas a partir de disposições governamentais, mas outros, à margem delas, que os enfoques tradicionais não apontam, quando se olha para a dimensão macro. A etnografia permite, precisamente, perceber o micro,
o que o sujeito diz e pensa sobre suas ações cotidianas como ator das disposições que os governos implementam, para a ordenança das instituições. Por isso tem se considerado como referente empírico, o trabalho desenvolvido durante um ano (setembro de 2017 a setembro de 2018) na Universidade Tecnológica de Gutiérrez Zamora (México). Este consistiu na realização de uma etnografia escolar para explicar aspectos do sujeito-preso da política como na construção de suas práticas cotidianas; mas, também, do desenvolvimento de valores pessoais, como comprometimento, lealdade, respeito, responsabilidade e trabalho em equipe, incorporados dentro da cultura organizacional. Finalmente, refletimos sobre como a ação do sujeito vai além do indicado na política, que, embora tenha um papel importante no processo de configuração das ordens simbólico- institucionais, a ação do sujeito a transcende; fato importante para as condições sociais de hoje, pois permite olhar para um sujeito que constrói estratégias para atingir fins específicos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Altomare, M. (agosto, 2007). Orden social y sujeto político en la teoría de Laclau. POSTData: Revista de Reflexión y Análisis Político, 12, 59-73.

Bertley, M. (2010). Conociendo a nuestras escuelas. Un acercamiento etnográfico a la cultura escolar. México: Paidós.

Coordinación General de Universidades Tecnológicas. (2006). 15 años 1991-2006. Universidades Tecnológicas. Impulsando el desarrollo de México. México, D.F., México: Secretaría de Educación Pública

Díaz de Rada, Á. (2010). Cultura, antropología y otras tonterías. Madrid, España: Trotta Editores.

Fuentes Amaya, S. (2010). Estudio introductorio. Hacia una analítica de la política educativa. En S. Fuentes Amaya & O. P. Cruz Pineda (Eds.), Identidades y políticas educativas (pp. 13-38). México: UPN.

Fuentes Amaya, S. & Cruz Pineda, O. P. (2010). Presentación. En S. Fuentes Amaya, & O. P. Cruz Pineda, Identidades y políticas educativas (pp. 13-38). México, DF.: UPN.

Geertz, C. (2003). La interpretación de las culturas. Barcelona, España: Gedisa.

Guber, R. (2001). La etnografía. Método, campo y reflexivilidad. Bogotá: Grupo Editorial Norma.

Guerrero Arias, P. (2002). La cultura. Estrategias conceptuales para entender la identidad, la diversidad, la alteridad y la diferencia. Quito, Ecuador: Abya-Yala.

Ramírez García, R. (2013). Cambiar, interrumpir o abandonar. La construcción de experiencias de los estudiantes en su tránsito por una institución de educación superior tecnológica. México: ANUIES.

Restrepo, E. (2016). Etnografía: alcances, técnicas y éticas. Bogotá, Colombia: Envión Editores.

Rockwell, E. & González Apodaca, E. (julio-diciembre, 2016). Antropología de los procesos educativos en México 1995-2009. Cuadernos del Sur. Revista de Ciencias Sociales, 21(41), 6-30. Recuperado de https://www.academia.edu/33246304/Antropolog%C3%ADa_de_los_procesos_educativos_en_M%C3%A9xico._1995-2009

Rojas Moreno, I. (2002). Análisis conceptual de la producción discursiva en el campo pedagógico. En R. N. Buenfil Burgos (Ed.), Configuraciones discursivas en el campo educativo. México: Editorial Plaza y Valdés. Recuperado de http://www.plazayvaldes.es/libro/configuraciones-discursivas-en-el-campo-educativo

Simmel, G. (2015). Sociología: estudios sobre las formas de socialización. México, D.F.: Fondo de Cultura Económica.

Universidad Tecnológica de Gutiérrez Zamora. (2009). Manual de organización UTGZ. Gutiérrez Zamora, México: Universidad Tecnológica de Gutiérrez Zamora. Recuperado de http://transparencia.utgz.edu.mx/docs/FraccionII/manual.pdf

Universidad Tecnológica de Gutiérrez Zamora. (2014). Código de conducta de la UTGZ. Gutiérrez Zamora, México: Universidad Tecnológica de Gutiérrez Zamora.

Viqueira, J. P. (enero, 2016). Después de Lévi-Strauss. Nexos. Recuperado de https://juanpedroviqueira.colmex.mx/images/epistemologia-y-antropologia-filosofica/reflexiones-aplicadas-al-estudio-de-la-historia/resenas/despues-de

Wittgenstein, L. (2003). Investigaciones filosóficas. México: UNAM.

Publicado

2020-05-11

Edição

Secção

Artículos de investigación

Como Citar

Etnografia como recurso para a análise da política educacional: um estudo de caso. (2020). Revista Electrónica En Educación Y Pedagogía, 4(6), 15-26. https://doi.org/10.15658/rev.electron.educ.pedagog20.05040602

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >>